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3 de dezembro de 2021 /

Ler on-line | Download O professor e pesquisador Thiago Soares lança a segunda edição, virtual e ampliada, de “Ninguém é perfeito e a vida é assim”: a música brega em Pernambuco (2021) em que une a escrita jornalística à acadêmica para debater sobre o brega pernambucano, de modo que analisa a música, a moda, estilos e demais aspectos culturais e sociais desse gênero popular híbrido. Na nova edição reconfigurada, foi acrescentado o capítulo “No dia Bregafunk, a racialização do brega”. …

15 de agosto de 2017 /

“Ninguém é perfeito e a vida é assim”: a música brega em Pernambuco (R$ 15, 190 p.), de Thiago Soares – Professor do Programa de Pós-graduação em Comunicação (PPGCom) e do Departamento de Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), é uma oportunidade de conciliar, em uma única obra, as diversas camadas que o brega recifense e pernambucano descortina, se observado com atenção: a trajetória de artistas das periferias do Recife, sexualização, os subgêneros musicais do brega, as referências pop,…

8 de julho de 2015 /

por Thiago Soares. Quando terminei de ouvir Eu Vou Fazer uma Macumba pra Te Amarrar, Maldito!, lembrei logo de um show de Johnny que fui num inferninho do Recife Antigo, ele ainda Candeias Rock City, aquela profusão de rebeldia no palco, pensei comigo “Johnny é foda” ou algo como “Johnny vai acontecer”. Lembrei dessa noite porque música tem algo de energia, algo que vaza, algo que borra e turva. E que Johnny era uma neblina na cena de música pernambucana,…

12 de março de 2015 /

por Thiago Soares. Como alguém que pensa que a cultura se faz na multiplicidade e, sobretudo, no dissenso, acho que uma boa forma de refletir sobre as articulações entre música e política no Recife e em Pernambuco, é cartografar os incômodos da música brega neste contexto. Se tomarmos a noção de política como ocupação, como estratégia, inserção e partilhas nos espaços codificados, o brega é, portanto, um itinerário curioso para debater o centro e as bordas do que se convencionou…

2 de março de 2015 /

  recalques nordestinados: OS que não se deparam com o OUTRO por Karol Pacheco. “O filme SETE CORAÇÕES veio ultrapassar os recalques nordestinados & outros diante dos AXÉS, longe dos pelourinhos. Mas Naná Vasconcelos jamais perderá o bonde nem o bode das historiografias.” – Atentado Poético de Jomard Muniz de Britto, Velório poético: o que é isto? “Recalque não tem remédio. Recalque puxa recalque. é o seguinte: eu queria chamar a atenção de vocês para uma coisa: a cultura brasileira,…

9 de dezembro de 2014 /

por Carlos Gomes. Contaminado pela estética do plágio/arrastão que o músico Tom Zé inaugurou, ao menos conceitualmente, no disco Com Defeito de Fabricação (1998), próximo à virada do século XX, no qual conclui “que terminou a era do compositor, a era autoral, inaugurando-se a Era do Plagicombinador […]”, tenho reescrito aqui e acolá, pequenas células da diversa produção de Jomard Muniz de Britto; seus filmes, ensaios, manifestos e poemas estão picotados em alguns lugares dessa última edição da Outros Críticos,…

27 de março de 2013 /

Ontem à noite aconteceu a abertura do III Comúsica – Encontro Nacional de Pesquisadores em Comunicação e Música. O evento contou com programação extensa nessa quarta-feira, no Centro de Artes e Comunicação (CAC) da Universidade Federal de Pernambuco. O debate da mesa de abertura teve como tema “O papel da crítica jornalística e dos festivais na formação das cenas musicais”, e foi mediado por Thiago Soares (UFPB/Comúsica), com participação de Bruno Nogueira (Aeso/Abril pro Rock), Ana Garcia (Festival No Ar Coquetel Molotov), Ricardo…