Há uma geração em Recife que parece ter conseguido se livrar da maldição Mangue. Por trás de suas composições não há mais ecos de resgate de tambores, nem conexões pop-cult-cabeça com a nova MPB. Esse caminho sonoro engloba propostas diferenciadas e de diferentes matizes, não parece haver unidades ou centros a não ser o agrupamento de gente que quer fazer música e, na maioria dos casos, Rock. Uma das pontes que parece mais interessante para seguir esse caminho não passa…